A nossa missão é comunicar a arte do cotidiano popular 

Desde cedo compreendemos que arte e política tem tudo a ver, algumas pessoas não podem se dar ao luxo de não discutir política, de serem isentos, nós nascemos em meio às provocações. A Manifesta é feita de gente, nosso atendimento é humanizado, com um time super disposto a solucionar o seu problema, ou te ajudar a chegar mais perto do seu objeto de desejo, a vestir um artista que você gosta ou até mesmo conhecer um artista novo que você não fazia ideia que precisava conhecer. Queremos que você chegue de uma forma aos nossos contatos, mas saia de outro, no que pudermos contribuir para que saia melhor, assim faremos. 

Nosso maior objetivo é conectar pessoas, é poder transformar minimamente o cenário no qual se está inserido. Acreditamos na moda como meio de comunicação, por agora, fazemos roupas e acessórios, mas e depois? Não sabemos. Somos um movimento. Há quem acredite que é contraditório sonhar em mudar algo, em despertar uma pequena necessidade revolucionária através de uma marca, mas é importante lembrar que para além de qualquer coisa, onde tem gente, tem comunidade, na Manifesta não é diferente. Não somos uma grande empresa que surgiu apenas por causa do tédio de algum bilionário, não venderíamos bem qualquer coisa, vendemos arte bem, porque não sabemos falar de muitos outros assuntos. Cultura e gente são as nossas paixões. 

Os artistas convidados a assinarem as coleções passam por uma curadoria. Nós pesquisamos, avaliamos, conversamos, entendemos, tudo caso a caso, com muito cuidado, carinho e compreensão para sabermos a melhor forma de contar cada história. Quando se compra uma peça da Manifesta, o artista é comissionado por cada venda feita, enquanto se vende, ele ganha. As peças são limitadas, esgotam, não as refazemos, acreditamos que histórias possuem começo, meio e fim, apresentaremos o artista com o máximo de clareza para que depois disso, ele possa seguir um caminho de mais expressão junto àqueles que se conectaram com ele. Somos só um palco, um trampolim. A ideia é catapultar os artistas que acreditamos. Para além dos artistas convidados, dividimos também as alegrias, as decisões e lucros com os nossos funcionários, somos uma comunidade e a construção dos nossos objetivos é colegiada.